No município de Cajari está acontecendo uma tremenda crueldade contra mais de 4 mil estudantes que precisam estudar na rede pública municipal de ensino.
É que já estamos na metade do mês de abril e o ano letivo de 2024 ainda não começou simplesmente porque 05 (cinco), dos 11 (onze) vereadores do município, se recusam a votar a Lei de contração de professores enviada pelo prefeito Constâncio (União Brasil) ao Legislativo cajariense.
Os cincos oposicionistas que estão prejudicando mais de 4 mil alunos de Cajari de frequentar aula, são: Altemar, Amado, Waldemar, Bigu e Enock.
– Dedo da ex-prefeita Camyla Jansen
A postura nefasta e rasteira dos cincos parlamentares tem notadamente cunho político, vez que todos são aliados da ex-prefeita Camyla Jansen. Aliás, os vereadores não escondem que são orientados pela pré-candidata oposicionista à prefeitura nestas eleições.
O retorno dos alunos às salas de aula continuam sendo adiado a cada semana devido a controvérsia política dos vereadores de oposição. E essa conduta tem gerado indignação na comunidade, especialmente entre os pais das crianças afetadas.
– Vereadores vaiados
Nesta sexta-feira (13), ao saírem da sessão na Câmara de Vereadores, os oposicionistas foram vaiados pelos pais e por parte da população indignada, que clamavam pelo direito constitucional à educação de seus filhos.
Muitos expressaram frustração e revolta com o que consideram um jogo político egoísta, em que os interesses pessoais estão sendo colocados acima do bem-estar das crianças.
A situação se torna ainda mais preocupante diante do contexto em que vivemos, com a pandemia já tendo interrompido o ensino presencial por um período significativo.
Agora, com a retomada gradual das atividades escolares, é crucial garantir que todas as crianças tenham acesso a uma educação de qualidade.
A atitude dos vereadores de oposição também levanta questões sobre a responsabilidade e o compromisso com o bem-estar da comunidade que representam.
Enquanto isso, as crianças de Cajari continuam aguardando ansiosamente o início do ano letivo, enquanto seus direitos fundamentais são negligenciados em meio a disputas políticas.