A interdição ocorre em resposta a seca, que afeta a capital e áreas ribeirinhas, com baixo nível do Rio Negro.
O anúncio foi feito pelo Instituto de Planejamento Urbano.
A praia, que é um dos principais pontos turísticos de Manaus, vem sendo monitorada intensamente nas últimas semanas, para segurança dos banhistas e evitar afogamentos.
O permissionário, Alderir da Silva, trabalha há 30 anos no local e já se preocupa com a renda familiar.
O autônomo Ricardo Azevedo estava caminhando no calçadão quando soube da interdição.
O decreto de emergência com validade de 180 dias foi assinado na última quarta-feira (11).
No ano passado a praia foi fechada em 2 de outubro.