O Frei Gilson, líder religioso da congregação Carmelitas Mensageiros do Espírito Santo, recentemente alcançou um marco significativo ao reunir mais de 1 milhão de fiéis em uma transmissão ao vivo realizada às 4h da manhã, no dia 5 de março. A iniciativa faz parte de uma série de orações do Santo Rosário durante o período da Quaresma, que se estenderá até o dia 20 de abril.
Contudo, o expressivo alcance de suas transmissões atraiu críticas de setores alinhados à esquerda nas redes sociais. Alguns internautas associaram o frei a movimentos políticos conservadores e à produtora Brasil Paralelo, questionando suas motivações e a autenticidade de sua popularidade. Comentários nas redes sociais o acusaram de oportunismo e de utilizar a fé para fins políticos.
Em resposta aos ataques, diversas personalidades públicas manifestaram apoio ao Frei Gilson. O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) destacou a importância do trabalho do frei na condução espiritual de milhares de pessoas e criticou a intolerância religiosa demonstrada nas redes sociais. A vereadora paulistana Zoe Martinez (PL) também defendeu o religioso, questionando as motivações por trás das críticas e ressaltando a liberdade de expressão religiosa.
O episódio levanta debates sobre intolerância religiosa e a polarização política no Brasil, evidenciando como figuras religiosas de destaque podem se tornar alvos de críticas quando associadas a determinadas ideologias políticas. Enquanto isso, o Frei Gilson continua suas transmissões diárias, mantendo seu compromisso com a fé e a espiritualidade de seus seguidores.
